domingo, 8 de junho de 2014


Um pouco de azedume não faz mal.
Ajuda a gente a sobreviver.

Um poema antigo

O nosso amor acabou E não fui eu que perdi Sei que vc me amou Mas eu cresci Você , me fazia mal Me encheu de inseguranças De tristezas, de cobranças Não fui eu que perdi, afinal Te dei o melhor de mim Tentei lhe fazer feliz Tentei lhe deixar afim E agora oque vc me diz? Que vc não está tão afim, assim!

Sera?

Sera que algum dia alguém ira se interessar pelas minhas palavras?

medos

Estou com um medo incalculável da minha existência, das minhas vontades e das suas consequências. Estou com medo das minhas escolhas, das minhas lembranças e das minhas dores... Tenho medo do medo e do que ele me causa, tenho medo do que eu sinto e do já senti, sou formada pelo medo. O medo causa o meu azedume , o medo causa a minha dor e a minha dor..... a minha dor, causa o meu medo.

No fundo...

No fundo , bem lá no fundo, eu ainda quero ser amada, ser desejada, e não sentir mais nada disto.. No fundo eu sei que fui magoada, ignorada e maltratada, e sei que não mereci nada disto..
No fundo eu sei que fui uma besta em acreditar no amor, mas quem não é? Sei que tenho que tentar novamente, mas é impossível me jogar em um amor da mesma forma, pois eu sei.... Sei bem lá no fundo que irei me magoar novamente.Sei que se jogar em um amor , não significa que o outro lhe ame, e sim que vc o ama. E quando o amor não é reciproco o sentimento se transforma em dor e quem sai machucado é você. No fundo, eu sei, que sinto medo, que sinto rancor e até um pouco de amor ainda não correspondido..